Seminario com o antropólogo, escritor, terapauta e espiritualista Roberto Crema
Eu estava lá
gratidão imensa
Ivone
Seminario com o antropólogo, escritor, terapauta e espiritualista Roberto Crema
Eu estava lá
gratidão imensa
Ivone
Eu imagino um sistema de educação baseado no desenvolvimento das capacidades e capacidades da criança, em lugar de desenvolver apenas a sua memória. As crianças são nossos guias; devemos dar-lhes a oportunidade de descobrir e criar as suas próprias verdades. O pensamento critico, a solução de problemas,a imaginação, a honestidade e a responsabilidade deverão ser o ponto de partida da educação das crianças do século XXI. A minha visão do futuro da educação esta baseada no amor incondicional. Esta é a essência do novo ser humano. Nós, os educadores, devemos ter o cuidado de nos cercarmos de colegas que tenham o coração e a alma para educar as crianças de hoje, que serão os adultos de amanhã. A verdadeira educação deve preocupar-se com dar vida às pessoas. Nós, os educadores, prestaremos um extraordinário serviço à Humanidade se formos os pioneiros desta mudança. Devemos renovar o sistema educativo para o melhoramento da Humanidade. Se você, como educador, toma parte desta viagem ao coração, as crianças serão abençoadas e, com elas, o futuro de toda a Humanidade.
http://revolucaodosindigos.wordpress.com/2011/01/19/uma-visao-educativa-para-os-pioneiros-do-novo-paradigma/
Parte 1 de 16, IMPERDÍVEL
Taare Zameen Par – filme da produção de Bollywood – conta a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu uma vez o terceiro período (no sistema educacional indiano) e corre o risco de repetir de novo. As letras dançam em sua frente, como diz, e não consegue acompanhar as aulas nem focar sua atenção. Seu pai acredita apenas na hipótese de falta de disciplina e trata Ishaan com muita rudez e falta de sensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo a um internato, sem que a mãe possa dar opinião alguma. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser uma criança. Ele visivelmente entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida… e a filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, um professor substituto de artes entra em cena e logo percebe que algo de errado estava pairando sobre Ishaan. Não demorou para que o diagnóstico de dislexia ficasse claro para ele, o que o leva a por em prática um ambicioso plano de resgatar aquele garoto que havia perdido sua réstia de luz e vontade de viver. O filme é uma obra prima do até então ator e produtor Aamir Khan
http://www.cinemaindiano.com/
Assim somos na escola, podemos perceber, podemos ouvir e somos incapazes de ver verdadeiramente.
A viseira prende o professor em um tempo e escola que existe dentro dele, geralmente no passado, onde criou uma ilusão de que lá funcionava.
Se nosso passado escolar foi um sucesso porquê carregamos tantos problemas advindos desse sistema? Por que este sistema não sobreviveu às mudanças da sociedade?
O mundo balança sobre nossos pés.
A escola treme diante das novas crianças.
Não existe uma escola baseada no medo e na disciplina.
Não existe este aluno servil, os poucos, são adestrados, mortos em suas vidas.
Tantos sonhos, tantas vontades.
Quisera ter uma vara encantada, uma cartola mágica e modificar tudo.
Tenho que respeitar o tempo de cada um.
Quando este aprender a ver tira a venda dos olhos.
A grande vitória do jogo de cabra - cega é :Quando finalmente tiramos à venda dos olhos vemos o novo horizonte.
Uma escola Trans + formadora, em paz e divertida. Crianças criativas, sem medos livres em suas formas, livres em seu pensar, criam juntos aos professores que por sinal as amam não porque tiram notas ou são adestradas.
Por que aprenderam a amar.
Ivone Gonçalves ( novo livro em andamento)
(John W. Schlatter)
Faço destas minhas palavras.
Amém.
Ivone
Assim como no século XV a Escola de Sagres, na Europa, preparava os navegadores para a descoberta do Novo Mundo, a UNIPAZ pretende contribuir na preparação dos navegadores da Nova Era, dentro do espírito de um antigo termo latino "Pontifex", que significa "construtor de pontes".
http://www.unipazsp.org.br/
1. Considerando
Manifesto redigido por cidadãos do mundo, todos juntos, durante o Encontro Internacional do enlace mundial para uma nova educação que teve lugar na Argentina em 3 de agosto de 2008, organizado por Pedagooogia 3000, Adhyayana22-educando-nos com consciência, e Asiri (na ocasião firmado inicialmente por representantes da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colombia, Equador, Espanha, Catalunha, França, México e Perú) e lançado simultáneamente para o mundo todo em 8 de agosto de 2008.
http://www.pedagooogia3000.info/web/html/web_portugues.htm
"VI UMA CRIANÇA ROLANDO NA SUJEIRA E VI A MESMA CRIANÇA SENDO LAVADA POR SUA MÃE E RESPLANDESCENTE, MAS EM CADA OCASIÃO TREMI DIANTE DE SUA ABSOLUTA PUREZA."
PASSE ADIANTE, NA SALA DE AULA DA VIDA!!!!
Marcello Fortuna ( a segunda fundação)
RIO DE JANEIRO | JULHO/2011
Convidamo-lhes a “Uma Pedagogia Holística é possível”
no Rio de Janeiro, de 8 a 17 de Julho de 2011.
Uma semana dedicada a uma Nova Educação integral, divertida, com arte, e de crescimento pessoal.
Um intercâmbio único com educadores internacionais, um encontro singular contigo mesmo!
http://www.pedagooogia3000.info/web/boletin/circular64.htm#03
etfrancapoti@yahoo.com.br
http://www.cincominutos.org/diversos.htm#Pedagogia_da_presença_
A escola esta morrendo.
Os alunos desinteressados grudados
Por outro lado professores se esquivando, sem motivação ou foco em seu trabalho.
Uma doença.
Talvez a maior doença do século a RELAÇÃO HUMANA que só pode ser construída pelo contado ( com + tato = amor) fora deste prisma tudo é julgamento e consequentemente condenação.
Os índigos são em sua maioria imponentes, não aceitam hierarquia, só produzem o que quer e quando quer , andam muito e são ansiosos dificultando a própria relação com a escola que deve caminhar em grupo, seja em sala ou com ela mesma.
Eu particularmente sou bem recebida e tenho bons resultados com os índigos devido à forma diferente que tenho de me relacionar aonde o amor, verdade e integridade vêm antes de qualquer ação.
Mas, a escola não se faz só comigo, nem com grupos isolados precisa muito mais do que isso.
Precisa acordar para si mesma, entender de uma vez por todas o seu novo papel para esta nova sociedade.
Mudar sua ótica, quebrar preconceitos, sair do confronto.
Mesmo construindo escolas novas, com novas pedagogias em lugares isolados, ainda estamos criando grupos e selecionando pessoas.
Estar lá dentro do núcleo ( olho do furacão) que sofre, que se perdeu não é um trabalho fácil até porque todos têm seu tempo e devem ser respeitados em suas escolhas, podemos sugerir caminhos, jamais induzir ou manipular.
E lá no núcleo central aonde é atendida a grande massa ( pobre) é que o problema deve ser sanado, tanto para professores quanto para aluno.
Pesquisas, pensadores, governo e tantos outros órgãos apontam os problemas.
E lá no núcleo, no olho do furacão, os professores desesperados trabalham tentando usar ferramentas que acreditam que deveria funcionar, pois sempre funcionou relutando entre sua escolha vocacional e sua angustia trazida pela quantidade de confrontos de todos os dias.
É um exercito inteiro ferido lutando e suas armas não funcionam e nem há mais guerra.
A grande questão é quem vai avisá-los? Quem vai amparar um grupo tão importante para evolução social?
Todo mundo fala dos índigos seus problemas e como ajuda-los, e os professores?
Por fora dos muros da escola a sociedade cresce.
É a partir dela, deste grande celeiro de gente que esta mal instruída, mal educada, mal amada, violenta e com vícios de todos os gêneros, mentais, físicos emocionais a revolução precisa acontecer rapidamente.
Pereciam de guerreiros que se apresentem no olho do furacão com seu amor, serviço e exemplo e possam com muita força ir aumentando a consciência desses professores.
Ajudando no despertar dentro de si mesmo, de quem são e de sua real importância social.
Ficar fora dos muros da escola apontando solução criar grupos, novas pedagogias e escolas, ajuda, mas não diminui a força do furacão.
PRECISAMOS ACORDAR PARA A QUESTÃO, E EM MASSA, REVER A ESCOLA E PRINCIPALMENTE ACEITAR, AMAR E CONDUZIR DE VOLTA PARA O LAR ESTE EXÉRCITO DE FERIDOS QUE AINDA LUTA MESMO APÓS A GUERRA TER TERMINADO.
Ivone