segunda-feira, 19 de abril de 2010

Meus poemas são como preces soam-me na alma ao raiar do dia.
Meu livro, minha visão, expressão.
Uma historia colocada em palavras.
De alguém se achou louca, até mesmo incampaz, em um mundo onde a ganância prevalece, e os interesses são sucumbidos.
Onde o amor esqueceu-se de si mesmo.
Onde o medo sobrevive dentro de um condicionamento inconsciente e quase imperceptível.
Sinto-me liberta.
Sinto-me completamente exposta em alma.
E isso me fez um novo ser, lúcido, simples e sem formas.
Qualquer explicação a tudo que sinto seria como colocar em palavras o que não tem explicação.
Meus poemas são estados vibracionais que sinto.
Escrever é extravasar .

Huliel

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