quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A historia historia do Beleleu !


Uma vez dando aula para um segundo ano do Ensino Médio, toda animada, explicando como construir um mapa conceitual, repetindo a informação observando se todos entenderam, um aluno atravessa a sala em diagonal e vai até a porta falar com outro aluno que apareceu na porta semi-aberta.
Este meu aluno tranquilamente convidou o outro para entrar e ficou ali próximos a porta no lado interno conversando, até aí tudo bem. Só que eu estava explicando, olhei todo aquele movimento. E não me fiz de rogada soltei minhas pérolas. “O meu você é Beleleu da cabeça ? não esta vendo que estou explicando? O aluno olhou soltou um sorriso e disse: Já estou indo professora”.
Eu repeti. Você é beleleu?
Beleleu na verdade era uma expressão que eu usei porque e não podia xingar por estar na escola, então, inventei o Beleleu. A sala toda ria, começaram a chamá-lo de Beleleu, toda aula depois desta os alunos vinham e contavam a história do Beleleu. E diziam tem mais Beleleu na classe... professora.
Moral da história
Quando senti interrompida falei e não havia na essência da fala nenhum rancor ou ressentimento nem do passado nem do futuro somente uma necessidade de chamar atenção pelo incômodo causado na minha aula.
Isso não o incomodou. Não se sentiu ferido ou excluído. Conseguiu levar no humor, aliás, a sala inteira gostou. O Beleleu começou fazer parte do vocabulário da sala. A educação é assim cheia de surpresas hoje estou com saudades do Beleleu.

Extraído do livro Dimensão da Comunicação vol 1
Huliel

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Educando crianças Indigo e Cristais: Educando com o coração


por Celia Fenn



Educar uma criança Indigo ou Cristal é um previlégio especial nestes tempos de turbulência e mudança. Como um pai ou mãe, tu estás a contribuir para a fundação de novos padrões de educação de crianças no planeta. Estás a emparceirar com a tua criança para elevar a ressonância da relação entre pais/criança para o mais alto nível possível nestes tempos.

A criança Indigo ou Cristal veio ao planeta com a sua própria “missão”. Como um Indigo está aqui para desafiar formas e crenças existentes, e como um cristal está aqui para ensinar amor e o reconhecimento de plenos poderes. Vocês, como pais, são os parceiros nesta missão de ensinar e curar. Podem ajudar a vossa criança a realizar a sua missão começando por compreender o que é necessário de vocês. Como pais de um Indigo, podem esperar ser desafiados a cada esquina, mas tendo as técnicas para lidar com estes desafios vai-se criando uma relação mais fácil entre vocês e a vossa criança Indigo. Como pais de um criança Cristal, vão ter de lidar com uma força de vontade muito forte e lutas de poder frequentes. De novo, tendo as técnicas educativas para lidar com estes assuntos vai facilitar o crescimento e o desenvolvimento da vossa criança.

O Paradigma Velho de Educação
O Paradigma velho de educação simplesmente não trabalha com os Indigos e Cristais. E isto é esperado. Eles estão aqui para desafiar o paradigma velho e substitui-lo por um melhor. Por isso a maneira como vocês foram educados não irá trabalhar com eles. Vocês não podem repetir os vossos próprios padrões de educação – quer conscientemente ou subconscientemente. Como pais de uma Nova Criança, vocês teem de tornar-se conscientes do padrão particular de educação que escolheram.

O velho paradigma era baseado na sua maior parte em Poder e Medo. Os pais viam a criança como uma responsabilidade que tinha de ser assumida, e o cargo dos pais era ter a certeza que a criança era sustentada materialmente, educada e transformada em um adulto, tal como todos os outros adultos. A criança foi criada a temer castigos e a ver os pais, professores e outros adultos como figuras de poder. A criança foi ensinada por estas figuras de poder a aceitar as normas da sociedade, mesmo que estas fossem contra as suas inclinações naturais. Os pais e assistentes domiciliários viam o controlo da criança como o seu dever. Eles tinham então o direito a castigar a criança, até com violência, se esse controlo ( geralmente em forma de regras e proibições) fosse desafiado ou ignorado. O objectivo das regras e proibições era para assegurar que a criança “pertencia” ou conformava-se com a sociedade. Pais do Estilo Velho frequentemente dizem coisas como “Tu vais fazer isso porque eu digo que vais, e eu sou o teu pai/mãe”, ou “tu vais fazer isso porque é o que toda a gente faz”.

Os pais do Estilo Velho são Autoritários, e exigem obediencia e respeito baseado na autoridade investida nesta relação de criança/pais. Neste sistema de crença, os pais são tomados como “donos” da criança e teem o direito de exigir obediencia. Os pais acreditam saber mais e serem mais sábios, e por isso teem o direito de exigir certos padrões de comportamento e escolher a vida da “sua” criança.

O Paradigma Novo de Educação
O paradigma novo de educação é baseado no Amor e é derivado do Centro do Coração. Neste novo paradigma, cada criança é vista como uma dádiva e previlégio. Educar é visto como uma experiência do coração, em que ao adulto é dada a tarefa de educar e assistir uma alma nova acabada de chegar ao Planeta. Esta tarefa é uma associação, em que os pais e criança partilham a aventura de criar uma experiência consciente de crescimento e aprendizagem dentro dos parâmetros educativos da relação.

Neste modelo de educação baseado no coração, a criança é vista pelo que é – uma alma altamente evoluida e desenvolvida. Esta alma Indigo ou Cristal tem a sua própria sabedoria para transmitir ao mundo, e o cargo dos pais é frequentemente o de ajudar essa criança a trazer a mensagem ao mundo. Para o fazer assim é necessário que a criança seja amada e educada, e encorajada a expressar ao máximo o que é que elas são e ser-lhes dada a oportunidade de desenvolverem o seu potencial total num ambiente afectuoso.

De maneira a ser este tipo de pais ou assistentes domiciliários, qualidades tais como Amor, Tolerância, Respeito e Aceitação Incondicional teem de fazer parte das técnicas básicas de educar e de vocação social. Os pais também precisam de aprender e perceber as técnicas de Negociação, Comunicação e Disciplina.

AMOR
Esta é A técnica de educação mais importante de todas elas. E a maior parte das pessoas imagina que “vem naturalmente”. Mas frequentemente, os pais reproduzem o seu próprio paradigma de educação já aprendido sem verdadeiramente pensarem se vem do coração ou não.

Efectivamente, vocês não podem respeitar e amar a vossa criança senão se amarem e respeitarem a vocês próprios. E tantos de nós crescemos com mensagens tais como “não és bom/boa o suficiente”, que criaram auto-estima baixo e dificuldades com amor próprio e auto-aceitação. Qualquer pessoa que trabalha com crianças vai ter de vigiar a maneira como os seus problemas não resolvidos de auto-aceitação possam ser projectados na criança. A criança depois pode ser vista como “mal comportada” ou “ingovernável” ou “fora de controlo”, ou qualquer número de rótulos de “não ser bom/boa o suficiente”.

Igualmente, as hostilidades e coléras não resolvidas de um pai ou mãe são frequentemente reflectidas de volta a estes pelo comportamento da criança. Frequentemente uma criança irritada e temperamental está a representar os sentimentos reprimidos do pai ou mãe.

É difícil criar uma criança Indigo ou Cristal a não ser que tenhas resolvidos os teus problemas e sejas capaz de te amar a ti próprio(a), de reconhecer os teus plenos poderes e de expressares o teu potencial total.

A tua Criança Indigo ou Cristal vai ser o/a teu/tua professor(a) principal, se de facto ainda não tiveres resolvido estes problemas.

VAIS aprender a reconhecer os teus plenos poderes e a dar-te valor – á medida que eles te ensinam as técnicas. Mas é muito mais fácil se já tens estas técnicas, assim educar a tua criança torna-se uma aventura partilhada de crescimento empossado.

ACEITAÇÃO INCONDICIONAL
Esta é frequentemente uma das coisas mais difíceisl para os pais. Frequentemente o orgulho dos pais exige que a criança viva á altura de certas expectativas ou que desempenhe certos cargos.

Mas as crianças Indigo ou Cristais teem o seu próprio ser definido e o seu próprio sentido de quem é que são. Isto é muito claro para eles. E ás vezes este sentido de quem eles são pode estar directamente oposto aos desejos e necessidades dos pais.

Quando isto acontece, requer um pai ou mãe muito especial para conseguir dizer:”Eu aceito-te pelo que és”, e “tu não tens de ser como eu.”

Um pai ou mãe inseguro pode tomar essa precisa diferença entre ele(a) e a criança como uma ameaça, e exigir que a criança se conforme. Mas os pais Novos permitem que a criança desabroche e seja o que é, até mesmo encorajando aspectos do ser da criança que podem ser estranhos à sua maneira própria de pensar ou ser, se é aí que estão os talentos da criança.

Os Novos pais também aceitam que á medida que uma criança cresce e passa pela adolescência e idade adulta, que pode escolher não seguir o caminho de carreira “seguro” e “responsável” que os pais podem desejar. O Indigo pode desejar ser criativo, ou de viagar pelo mundo e ver a vida, em vez de ir para o colégio e seguir um caminho de vida definido.

Os Novos Pais vão ter de perceber que os Indigos e Cristais veem a vida como uma criação contínua, aonde eles são livres para se “reconstruir “ sempre que lhes apetecer, à medida que seguem as suas paixões. Eles provavelmente não teem interesse nenhum em serem seguros e cautelosos, mas antes em serem apaixonados, creativos e divertidos.

Isto não quer dizer que eles não vão criar abundância. Frequentemente os adultos Indigo criam o mesmo nível de abundancia que os pais antes de eles terem trinta anos. Mas eles fazem-no com meios invulgares e criativos.

RESPEITO
Isto está intimamente ligado à aceitação incondicional. Se os pais podem aceitar quem e o que a criança é, então baseado nesta aceitação pode ser construido um respeito mutúo por cada um.

Este respeito mutuo é a fundação/base necessária em que a relação pais/criança será construida.

Muitos pais do Estilo Velho veem crianças como inexperientes e razoavelmente estúpidos até que possam ser ensinadas por adultos experientes e mais sábios. Os Novos Pais estão conscientes que a sua criança é um ser evoluido num corpo pequeno, e há uma troca mutua de ideais e experiências nesta relação. Os pais ensinam à criança/alma as técnicas de sobrevivência que precisa para a vida no planeta neste momento. A Criança ensina aos pais novas perspectivas sobre a vida vindo da sua ligação mais próxima com o mundo espiritual.

Este respeito mutúo significa que cada um de vocês vai permitir o outro ser o que é, sem necessidade de critica ou hostilidade se houver diferenças.

De facto, os Novos pais vão ver estas diferenças como algo para ser celebrado à medida que começamos a perceber a imensa diversidade e possibilidade inerente na vida humana que existe no planeta hoje.

TOLERÂNCIA
Este tópico está relacionado com os dois acima também. Se existe aceitação incondicional, amor e respeito mutuos no lar, então também ira existir tolerância pelas diferenças e necessidades diferentes de cada pessoa na familia.

Esta tolerância pode depois ser alargada à sociedade mais ampla fora de casa. Se ensinares à tua criança que te aceitas a ti próprio(a), e que as aceitas a elas, então é mais provável que elas transfiram este padrão para o contacto com crianças e pessoas diferentes que conhecem na escola e em situações sociais.

Esta tolerância por outros e aceitação de outros faz parte da missão das crianças Indigo e Cristais, e vai ajudar a criar um mundo aonde existe tolerância e aceitação de todos.

Os Novos pais vão mostrar à sua criança que eles podem relacionar-se com ”diferentes” pessoas, com respeito. E que eles podem honrar as diferenças e celebrar a diversidade, em vez de se sentirem ameaçadas e terem medo como muitos pais do estilo velho tinham.

A eficiência dos aspectos mencionados acima no Paradigma Novo de Educação, frequentemente encontra-se na habilidade dos pais de partilhar técnicas de vida com a criança. Isto é feito de maneira mais eficaz com as técnicas de Comunicação, Negociação e Disciplina.

COMUNICAÇÃO
Comunicação com a tua criança é um dos meios chave com que podes mostrar amor e respeito.

O acto de comunicar é um acto de receber e de dar. A pessoa que comunica está a dar e a partilhar ideias e a pessoa que ouve está a receber essas ideias. Os dois processos são “activos”, em que receber ou “ouvir” é também uma habilidade.

Como pais, deviam adiantar-se além de dar ordens e instruções que esperam que a vossa criança obedeça e receba sem duvidar. E acima de tudo nunca deviam perder a calma e gritar no processo de comunicar com a vossa criança.

O uso de cólera e de violência na comunicação apenas ensina a criança que para conseguir o que pretende tem de fazer mais barulho e ser o mais agressivo. De igual modo, castigos fisicos ensinam a criança que para obteres o que queres (obediencia), tens de ser agressivo e violento. Estes padrões de comunicação serão interiorizados e podem depois ser exteriorizados quando a criança interaje com crianças da mesma posição social. Crianças cristais especialmente, estão aqui para experimentar poder, e se, aprenderem de ti que violência é igual a poder, então elas vão representar isto. E frequentemente contra ti.

Então é muito melhor, ensinar a tua criança a comunicar eficientemente, mas com respeito. E aqui a chave é para os dois participantes OUVIREM o que o outro tem a dizer. E no acto de ouvir realmente receber e perceber o que o outro sente e precisa.

Comunica com a tua criança sobre os assuntos familiares que o/a afetam. Não assumas que só porque elas são pequenas que teem apenas de seguir o que queres. As crianças teem necessidades emocionais que deviam ser tomadas em consideração quando se tomam decisões que afetam toda a família.

NEGOCIAÇÃO
Negociação faz parte do processo de Comunicação. Se tu queres que a tua criança siga um certo caminho ou faça certas coisas, então vais ter de lhes explicar porque é que precisam que eles se comportem assim. Os Indigos e os Cristais não estão interessados em ordens autoritárias, mas eles ouvem se falares calmamente e negociares o que tu queres.

Se o que tu queres não os atrai particularmente, é possivel negociar uma recompensa para eles fazerem o que tu pedes. Sendo assim existe uma situação de “ganha/ganha”, aonde os dois participantes ganham alguma coisa que querem.

por  Celia Fenn
http://www.starchild.co.za/portuguese/parentingpor.html

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Evolução



Cada alma carrega aquilo que conhecemos por tempo aqui na Terra.
Neste “tempo” onde por varias vezes, esta alma veio aprendeu criou ou pagou carma.
Não nos é possível saber exatamente o número de vezes que uma alma veio vivenciar no plano físico. Quando encontramos alguém que aparentemente é mau vestido, novo, velho, estranho para nós, ou esquisito, imediatamente nos achamos diferentes, “melhores”.
O quesito conhecimento espiritual é o mais afetado.
Somos alunos que “decoramos” as informações, assim como os companheiros testemunhas de Jeová que acreditam em fazer sua tarefa batendo de porta em porta, levando a mensagem, nós também de uma maneira mais sutil fazemos.
Não observamos e nem é muito possível, devido a mascarás sociais que cada pessoa carrega que ponto está à alma que nos ouve.
Pensamos ser Mestres, onde somos nós que ensinamos e ao abrirmos os ouvidos percebemos ser aprendizes.
Todo conhecimento se torna vã quando não utilizamos adequadamente primeiramente em nós.
Falamos textos e textos que não experienciamos, gravou-se na mente, apenas.
O outro que esta nos ouvindo sem, muitas vezes, ter lido nada pode ter uma “bagagem” maior que a nossa.
Na escola isto se torna caótico onde os índigos que todos sabemos têm um nível mental, emocional, acima do comum da Terra vivem verdadeiros preconceitos. A maioria das pessoas querem ser superior a eles não lhes dando espaço para nada. Isto devido a aparente violência em sua forma de expressão.
Se nós que temos o conhecimento, ainda não nos sentimos preparados e acreditamos que eles não necessitam de ajuda alguma. Quem poderá ajudá-los em seu desequilibro de energia provocado pelo excesso que eles se expõem?
Afinal, não foi para isso que estudamos tanto para além de entender, viver o amor incondicional.
Os julgamentos e justificativas do porque não, são veículos do mental que impede o amor e sua ação transmutadora.
Nós só nos tornarmos Mestre quando estamos finalmente pronto a ser eternamente aprendizes, vivenciando nossos ensinamentos.

Índigos, para quem não sabe, são estas crianças que estão chegan­do aos montes nas escolas. Definição extraída do  livro Crianças Índigo – A Evolução do Ser Humano


 Extraído do livro 3  da série "Dimensão da Comunicação".
 Huliel         

sábado, 21 de agosto de 2010

Sala Especial




Minhas histórias pela educação.

Quando trabalhava como professora coordenadora pedagógica (PCP) em SP, havia nesta escola uma sala de alunos especiais, ou seja, alunos que têm laudos médicos por apresentarem alguma falha em seu sistema “operacional” com uma variadas de síndromes. 

Esta sala chamada sala Especial ou de deficientes tinha uns 15 alunos no máximo, conforme o que regia a lei.

Estes alunos eram de idade variada entre 6 a 18 anos com seu nível interno apresentando uma diferença ao cronológico. 

Minha sala era próxima permitindo assim ouvir a aula.

Numa tarde mais silenciosa pude prestar atenção mesmo estando do lado de fora. 

A professora repetia a letra E, mostrava na lousa, fazia-os repetir, dava comandos para pintarem o desenho que tinha-lhes dado. Depois de certo tempo pude observá-la dando maiores informações individuais.

Dia seguinte: novamente estava com a escola em silêncio e mais uma vez pude escutar a professora dando aula, e mais uma vez a letra E, e mais uma vez a repetição, os comandos, a lousa, e o acompanhamento. 

Não aguentei. Entrei para conferir.

Chegando na sala deparei com uma cena engraçada que conto no final deste texto.

Questionei a professora do porque repetir tudo, sendo que era apenas uma única letra e tinha alunos mais velhos cronologicamente e também não era uma sala de série inicial. 

Foi quando me explicou que muitos não gravam nada, hoje eles aprendem algo amanhã não se lembram. 

Perguntei: E como faz?

Ela disse: Repito muitas vezes e vou avançando conforme a mente pode “segurar” a informação.

Para alguns escrever o próprio nome "sozinhos"já é um êxito. 

Nossa! Exclamei.

Eu : jamais teria essa paciência, minha ansiedade e intensidade não permitiriam.

Ao me lembrar desta história, pensei no Mestre Jesus.

Devemos ser especiais para ele. Pois, esta tentando nos ensinar a séculos com todo tipo de repetição, desenho, religião, e se conseguirmos lembrar o simples “quem somos” já é um êxito.

Cena que me fez rir muito neste dia.

A professora deu um desenho do elefante ( Dumbo) para através do desenho identificar letra E.Todos pintavam o Dumbo ao mesmo tempo em que repetia a letra E., na linha pontilhada. 

Um lindo garoto se levanta e diz: Terminei professora!Vamos até ele para ver seu desenho que por sinal muito caprichado. 

Muitos elogios a seu capricho e  carinho para todo lado.

O menino diz: Adorei pintar este Burro.

Eu: Burro! Isto é um elefante o Dumbo.

Ele diz: Não! É um Burro.

Para ele aquele desenho era um Burro, simples Burro.

Olhei para professora com sua natural paciência, ri muito, apenas achei engraçado tudo.

Creio que no dia seguinte iria repetir novamente .

Assim é

Cada um vê o que quer ver.

 Extraído do livro da série Dimensão da Comunicação vol 3

Ivone

 

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

AMIGOS

O meu livro já esta sendo comercializado, para obter um exemplar
enviar-me um e-mail ivoneterapia@hotmail.com informando o endereço para remessa do livro, e realizar depósito de R$ 25,00 já com frete.
ou pelo pagseguro

Ivone

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Informação ativa




Informação ativa é informação útil, ou seja, utilizável na vida da pessoa como quando se lê uma receita e imediatamente sente vontade de fazer aquela comida. Logicamente que nem tudo é comida e nem toda informação deve ativar nosso estômago, ver fotos e imaginar também nos remete a este modelo de informação.
A imaginação é o alimento da alma e é semente da informação ativa.
Nossos sábios escritores de histórias sabem muito bem utilizar de forma ativa toda informação contida em seus livros.
Mesmo sendo professora de Biologia que naturalmente é uma disciplina interessante, encontro textos sem significado algum, onde o leitor nem sequer é desafiado a usar sua imaginação.
Apenas deve saber, sem saber por que ou para que.
Se tirássemos da escola toda informação não ativa, ficaríamos com 10%, ou seja, aquela que desperta interesse.
Matemática é a área mais afetada. Até hoje se ensina fórmulas e fórmulas que não se utilizam para nada, além dos muros da escola.
Saber por saber e nada, além disso.
De que vale saber algo que não se utiliza?
É como ter uma agenda de telefone cheia números que perderam a validade.
Na informação ativa lemos sem ter uma pessoa nos obrigando, ou cobrando algo.
É um prazeroso passeio na arte de imaginar, criar, construir, sentir e pensar.
Passando pelo “quesito” respeito ao leitor onde os textos são claros, diretos e dinâmicos e tem como principal objetivo estimular.
Quando um texto necessita que alguém o explique nitidamente a algo errado com o texto, e não com quem o lê.
Veja, se alguém tem insegurança com sua interpretação, ou insegurança com sua lógica, mais lógica ou mais interpretação só faz aumentar ainda mais a insegurança e não saná-la.
Faz-se necessária esta revisão maciça dos textos usados na escola.
Estimular uma criança em uma área de raciocínio onde anteriormente apresentou insegurança é um trabalho delicado, corremos muito mais riscos em intensificar a insegurança do que aumentar a segurança.
É na certeza interna que faz cada um caminhar seguro em si mesmo.
Enquanto caminhamos aumentando as tarefas para “minimizar” nada estaremos fazendo. Por isso nosso fracasso é constante.
Toda criança deve ser estimulada em sua segurança sua forma de ver e sentir o mundo, todos os textos e movimentos escolares devem caminhar neste único objetivo a segurança interna.
A partir daí teremos escolas reais para um mundo real, onde sonhos não são apenas sonhos e sim maneiras de objetivar o futuro.

Extraído da série " Dimensão da Comunicação" vol.2

Huliel

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

देउस amor



Nossa única função, única tarefa e sair das malhas da terceira dimensão.
Fazemos isso levando a consciência ao nível da quarta e assim por diante.
Não podemos sair da terceira, estamos presos, por quê?
Resposta: Temos crenças, que tornam a realidade limitante.
Se nossos desejos são: mais amor, saúde e abundância.
Tudo isto é possível, pois aqui estamos e na terceira dimensão é onde há a materialização.
Não há necessidade de levar a consciência até a quarta basta fazer o que sempre fizemos e muitos ainda o fazem.
Sair da terceira dimensão significa subir o nível de consciência, onde a materialidade não é o principal ou mais importante, pois estas são verdades que já automaticamente estarão em nossas vidas.
O amor é a substancia criadora de todos Universos e o elemento único.
E somos nós que o co-criamos através de nós de como fazemos com nosso Deus amor interno.
Então, nosso único singular desejo é a força para executar o amor.
Para encontrá-lo dentro de nós.
Se nossos desejos ainda caminham para realizações externas, estamos presos na mecânica da hipnose que nos diz que assim que tudo funciona.
Veja, levantar o nível da terceira dimensão é exatamente isso, libertar-se desta mecânica hipnótica do desejo externo.
Pois toda busca, toda compreensão se encontra no interno.
Na terceira caminhamos para fora de nós, no mundo material.
Na quarta e assim por diante caminhamos para o mundo da vibração e da energia, que sucede antes da matéria.
Fiz muitos pedidos acreditando estar agora sendo uma espécie de “merecedora” por bom comportamento, custou-me a entender que nada se encontra aqui, pois aqui é a finalização ou materialização.
Ela se dará automaticamente na medida em que caminho para dentro de mim nos mundos das energias.
Na minha plenitude nada é necessário, pois tudo já existe.

Texto do livro em construção da serie Dimensão da Comunicação vol. 3
Huliel

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Os Saberes

Geralmente quando conversamos com alguém, trocamos o que chamamos ideia sobre um determinado assunto. Quando um apresenta seu saber, o outro quase que sem escutar completamente ou se quer aceitar, já apresenta seu saber eliminando o anterior.
E assim se dão as conversas culturais, uma espécie de competição silenciosa.
Seja na política, na educação ou qualquer outro ramo.
A conversa é uma troca que automaticamente soma e expande consciência, os elementos participantes saem elucidados em informação.
Quando a conversa seja ela qual for, em qual situação for não expande consciência algo errado aconteceu.
Alguém “perdeu” e alguém “ganhou”, não houve troca, não houve expansão.
E no pior houve um acumulo de energia nociva a ambos que participaram neste modelo de comunicação.
A energia nociva, ou energia negativa, faz com essa conversa fique circulando em níveis de justificativas e julgamentos mentais e isto contribuem para um aumento da violência e da maldade humana.
Estar em estado de observação e aceitação aumenta o grau da consciência que na conversa é o primeiro passo para expandir.
Expandir consciência é ir além de si mesmo abrindo novas conexões neurais tornando-se Mestre, não no sentido humano, de alguém acima de alguém, no sentido espiritual divino. Permitindo que nossa mente divina atue sobre a mente humana, pois essa não vê nada além de si mesma.
A teimosia, a ganância e todos estes mecanismos formadores da sociedade atual ainda se encontram fechados em saberes sobrepondo outros saberes, formando ciclos fechados em si, onde a consciência limita-se.
Expandir é ir à busca aberta livre.
Ao encontro da luz.




Extraído do livro da série "Dimensão da Comunicação " 3
Huliel

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Mestre


Sempre que nos identificamos com algum Mestre seja ela espiritual ou não.
A primeira coisa que nos chama atenção é a vida do Mestre, como ele viveu suas experiências, em um segundo momento, o que ele acredita, e posteriormente quem foram seus mestres, quem os inspirou.
Veja a vida do Mestre, suas experiências é o mais importante para o aprendiz.
A transmutação de conceitos do Mestre são verdadeiramente a motivação e inspiração do aprendiz.
Porem vale ressaltar que o pupilo deve ser melhor que o mestre, pois se não for é sinal que o mestre não é bom.
Numa analogia com a escola. Como nós na escola que nos sentimos imensamente fracassados em nossas escolhas, em nossa profissão, em nossa alma como pessoa, podemos ser fonte de inspiração a alguém.
Naturalmente aquela criança que chega a escola e a professora não expõe a si mesma, preservando um falso moralismo de ideias que nem ela acredita em alma, vai acreditar.
Como uma criança ou adolescente seja ele de que idade for, pode entender aquilo que no outro que esta a sua frente não foi devidamente compreendido nem configurado em sua vida.
Estamos sempre ensinando aquilo que não vivemos. É como ensinar a nadar sem saber nadar ou ter no mínimo uma piscina.
Nossas disciplinas, matemática, geografia, e etc. São escolham que fizemos baseado em identidade de alma.
Que fizemos com a inspiração que nos levou a escolha?
Esta inspiração foi perdida em nossa vida, e o sentido alterado pela mecânica cruel da disciplina.
Robôs cuidam de robôs e só podem ensinar robôs.
Gente cuida de si e depois de cuidar muito bem de si cuida de todos outros a partir de si, todo respeito que se dá a si mesmo é o mesmo que distribui ao outro.
Mestre é aquele que transmutou suas experiências com suas escolhas a luz do amor.
A luz das verdades universais.
Do contrário somos todos falsos profetas.

Extraído da série "Dimensão da Comunicação" 3
Huliel