sábado, 26 de fevereiro de 2011

O QUE PODEMOS FAZER ??





Estas crianças estão aqui para nos ajudar na transformação do mundo. Portanto, nós precisamos aprender com elas, principalmente escutando-as e observando-as. Não obstante, estamos relacionando algumas regras básicas que precisamos observar para não tolhermos o brilho dessas crianças:
• Trate os Índigos com respeito. Honre sua existência na família.
• Ajude-os a criar suas próprias soluções disciplinadas.
• Dê-lhes eles escolha em tudo.
• Nunca os diminua, nunca.
• Sempre explique o por quê de você dar instruções. Escute essas explicações por você mesmo. Não parece estúpida a expressão 'porque eu disse que deve ser assim'? Se você concorda com a estupidez de expressões assim, então reconsidere suas instruções e as mude. Eles o respeitarão por isso e esperarão. Mas se você der a eles ordens autoritárias e ditatoriais sem bondade e razões sólidas, essas crianças o derrotarão. Elas simplesmente não vão obedecer e o que é pior, elas vão dar uma lista de motivos que desclassificam suas intenções. Algumas vezes suas razões podem ser simples, como por exemplo, 'porque isso vai me ajudar hoje pois estou realmente cansado'. A honestidade vencerá como nunca antes. Eles vão pensar sobre isso e acatarão.
• Faça deles um parceiro no relacionamento. Pense bastante sobre este aspecto.
• Quando crianças, explique-lhes tudo que você estiver a fazer. Eles podem não entender, no entanto, eles perceberão a sua consciência e honra por eles. Esta é uma tremenda dica antes deles aprenderem a falar.
• Se problemas sérios desenvolverem, teste-os antes de iniciar tratamento baseado em drogas. (Saiba como)
• Evite críticas negativas.Deixe-os sempre saber que você os apoiará em todos os momentos. Eles crescerão de encontro com suas verbalizações e irão surpreendê-lo durante o processo. Então, celebrem juntos. Não os faça simplesmente realizar, mas permita que eles façam com encorajamento.
• Não lhes diga quem eles são, ou o que eles vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas áreas de interesse. Não os force a entrar em algum ofício familiar ou em algum tipo de negócio porque isso é que a família vem desempenhando por gerações. Estas crianças absolutamente não serão seguidores.


Dicas no relacionamento com Índigos

• Os Índigos são abertos e honestos, isso não é uma vulnerabilidade, mas a sua maior força. Se você não for aberto e honesto com eles, mesmo assim eles serão com você, no entanto, eles não o respeitarão.
• Marasmo pode trazer arrogância para os Índigos, portanto não os deixe cair no marasmo. Se eles agem de forma arrogante, isso significa que eles precisam de novos desafios e novos limites. Alimente seus cérebros mantendo-os ocupados da melhor forma possível.
• Pais, professores e orientadores devem estar aptos para definir e manter limites claros, ainda que suficientemente flexíveis para mudar e ajustar esses limites quando necessário, baseados no crescimento emocional e mental, pois os Índigos crescem rápido. Ser firme mas justo é necessário para a segurança deles e para nossa.
• A mensagem dada e transmitida pelos adultos deve ser mais prazerosa do que dolorosa, e mais baseada no amor do que no medo.
• Mantenha a criança informada e envolvida.
• Evite mal-entendidos, simplesmente dando explicações.
• Não perca a paciência com sua criança.
• Evite dar ordens (verbos no imperativo). Ao invés de ordens verbais, utilize o toque para chamar a atenção deles. Eles são muito sensíveis ao tacto (toque no ombro, aperto de mão, abraço, etc.).
• Mantenha sua palavra.
• Negocie com cada situação.
• Não esconda nada e não use linguagem abusiva.
• Deixe sua emoção mostrar amor e não ódio.
• Se uma repreensão é dada, crie situações de dar um tempo ou folga.
• Discuta a situação geradora da repreensão após seu término.
• Depois de tudo, reuna-se com a criança e reveja se houve uma aprendizagem e crescimento após a repreensão.
• Importante, lembre-se que punição não funcionará com essas crianças. Punição é diferente de repreensão. Punição é baseada na culpa enquanto que repreensão é baseada num crescimento ou melhoramento. Cuidados com os métodos educacionais nas escolas.

Na educação ou na escolha de escola:
Devemos ter em mente que nós temos que ensinar as crianças como pensar e não o que pensar. A nossa regra não é passar o conhecimento, mas, ao invés, a sabedoria. Sabedoria é o conhecimento aplicado. Quando nós somente damos conhecimento para as crianças, nós estamos-lhes a dizer o que pensar, o que elas supostamente devem saber e o que nós queremos que elas acreditem que seja verdade.
Quando nós damos às crianças sabedoria, no entanto, nós não lhes dizemos o que pensar ou o que é verdade. Ao invés disso, nós dizemos-lhes como obter sua própria verdade. Naturalmente, nós não podemos ignorar o conhecimento quando ensinamos sabedoria, porque sem conhecimento não existe sabedoria. Um certo montante de conhecimento deve ser passado de uma geração para a próxima, mas nós devemos deixar as crianças descobrirem por elas mesmas. O conhecimento é frequentemente perdido, mas a sabedoria nunca é esquecida.
IMPORTANTE:
Os velhos padrões de energia são baseados na crença fundamental que as crianças são vasos vazios que devem ser preenchidos com conhecimento pelos experts, 'Os Professores'. Os professores usam técnicas de envergonhar e comparar os estudantes com a idéia de que isso lhes trará motivação. Nesta atmosfera, qualquer criança que não se encaixa neste modelo será considerada como tendo problema.
O problema com este sistema é que as crianças aprendem a encontrar suas necessidades por atenção e reconhecimento de uma forma negativa.


http://www.arcanjo.com.pt/central/sao/x6y.htm

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Documentário (ÍNDIGOS E CRISTAIS)

Crianças índigo é uma teoria pseudo-científica que afirma, que supostamente, uma nova geração de crianças com habilidades especiais estejam nascendo e que estariam trazendo uma “Nova Era” para a Humanidade. Essas crianças, segundo a teoria, teriam habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação em meio a outra crianças.

O tema, apesar de originalmente atravessar décadas, ganhou um novo estimulo nos ultimos anos sendo divulgado pelo Espiritismo. As crianças indigo são também comumente associadas a Geração Y.

Embora farta literatura tenha sido publicada nos ultimos anos, não há comprovação científica sobre o fenômeno, bem como o sistema de classificação “crianças índigo” e “crianças cristais” é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil.



http://revolucaodosindigos.wordpress.com/2010/10/25/documentario/

PauloCoutinho in Espiritualidade



domingo, 13 de fevereiro de 2011

A GERAÇÃO Y : AS CRIANÇAS ÍNDIGO E SUA EDUCAÇÃO





QUEM SÃO ESTAS CRIANÇAS:

Eu diria, a respeito da Educação para as novas gerações denominadas de Geração Y ou Índigos, que eles trazem um DNA modificado ou seja mais ativado e portanto, dons e talentos manifestos que são diferentes de gerações anteriores e isso já nos indica que necessitam de um olhar distinto e de uma atitude por parte de pais, professores e demais adultos, pelo menos mais aberta e receptiva para poderem descobrir e conhecer de verdade quem são e como “funcionam” estas gerações.
A partir de um DNA modificado e mais ativado encontramos que eles apresentam, anatomicamente, os dois hemisférios cerebrais, direito e esquerdo, já integrados o que faz com que tenham a capacidade inata de ver “o todo” ao invés de ver de forma fragmentada a realidade. Eles trazem com eles a chamada visão holística ou sistêmica como uma habilidade natural. E isso na educação cria um dos importantes pontos de atrito e de estresse entre crianças e professores e entre pais e seus filhos.Pois, funcionando desta forma as crianças necessitam de metodologia de ensino não linear assim como é o funcionamento delas! E o que a metodologia atual oferece, predominantemente? Metodologia linear e visão fragmentada! Além disso, as crianças de agora, como gostamos de chamar aqui em minha região, são multidimensionais e multissensoriais e assim elas precisam de diferentes estímulos, ao mesmo tempo, para se manterem atentas e dedicadas, envolvidas na atividade.elas tem alta quantidade e qualidade de energia além da integração dos dois hemisférios, então, elas precisam fazer várias coisas ao mesmo tempo, é por isso que elas estudam, ouvem música e conversam ao celular com um amigo e ainda falam com a mãe ou com o pai, tudo ao mesmo tempo!!! Muitos adultos se incomodam e brigam com elas, rejeitam esse modo de funcionar mas é assim que elas são, não por serem desorganizadas ou por terem déficit de atenção ou hiperatividade apenas porque “seu projeto original” as capacitou e determinou que nascessem assim! É assim também que vemos estas crianças, desde pequenas abrirem muitos ou todos os brinquedos ao mesmo tempo e ficarem brincando com todos eles e se o adulto que está com elas resolve dizer que vai guardar alguns pois ela nem está brincando com estes, ela afirma logo: mas eu estou brincando com todos! Eu mesma, em meu consultório, tenho observado este comportamento e já o aceito como algo natural. As crianças chegam e abrem todos os brinquedos, mexem com eles, reconhecem e depois andam por toda a sala e exploram todos os cantos e objetos e também sentem a energia que há neste ambiente assim como a energia de quem está ali para atende-los e conversar com eles. É algo natural.

O AMBIENTE NAS ESCOLAS:
Nas escolas não há preparação nem entendimento ainda para aceitar e acolher estas crianças e jovens como eles necessitam e assim está havendo um grande choque e muito estresse. E acontecem numerosas situações graves que vão de desrespeito e humilhação das crianças até o constrangimento delas e dos pais publicamente e o que é pior estas atitudes por parte de professores e escolas estão coagindo muitos pais ainda desinformados e temerosos de irem contra “ o que é ditado como normal”, a darem medicamentos a seus filhos principalmente ritalina ou metilfenidato ( substancia ativa) e também anti-depressivos e anti-psicóticos. Todos este medicamentos tem efeitos colaterais fortíssimos e não há comprovação nenhuma de que façam algum efeito benéfico. A situação é grave, trata-se de um crime o que está sendo praticado com as crianças! Ainda mais que não se trata aqui de doenças das crianças e sim de características evolutivas da espécie humana! Não há o que medicar e sim o que entender e reconhecer para então mudar a forma de se relacionar e os métodos de educação! As crianças de agora precisam ser vistas como manifestação da evolução humana! E precisam ser ouvidas mesmo antes de começarem a falar! Elas precisam ser ouvidas de verdade desde o coração, desde a alma! Aliás, elas provavelmente, falarão mais tarde do que a idade que antes era considerada “normal” pois elas são telepáticas, quer dizer que naturalmente se comunicam de mente para mente não havendo necessidade de palavras. Ouvir e amar estas crianças desde o mais fundo do coração e compreender que elas são diferentes e estão se apresentando aqui diante de nós para nos ajudarem em nosso processo de evolução como humanidade e como planeta. Elas merecem ser vistas com muito respeito e honradas! Necessitam de ajuda para estarem aqui na Terra, de terceira dimensão que é um lugar com condições muito difíceis de se estar. Elas são seres com energia muito sutil e alta sensibilidade e tem dificuldade de “aterrar” ou seja de estar aqui e de compreender algumas regras de funcionamento da terceira dimensão, já que elas são seres de dimensões mais elevadas como a quinta, sexta e sétima dimensão.

A EDUCAÇÃO PRECISA SER INTEGRADORA:
Então precisam de uma educação integradora, inclusiva e amorosa desde o coração e precisam de ajuda para aprenderem a viver aqui na Terra sem perderem seus dons e talentos, sem que estes sejam anestesiados e bloqueados por nossa densidade, ou seja, por nosso estresse generalizado, pela poluição que criamos, pelos nossos desequilíbrios energéticos e emocionais, pela alimentação contaminada de químicos e alergênicos, pelas drogas que damos a eles como a ritalina e outras que só fazem um adestramento e
Impedem que sua maravilhosa energia e suas altas capacidades e talentos se manifestem!!! Estas crianças, diante da situação defasada da educação e escolas em geral e devido a falta de tempo hábil para mudar tudo antes que elas sejam adultos, precisariam da permissão e do incentivo do Estado para que sejam educadas em casa pela família e por sistemas auxiliares criados pela sociedade e governos visando promover o desenvolvimento saudável e equilibrado destas novas gerações. É claro que para isso precisamos que todos se envolvam e repensem nossa organização como sociedade, os sistema de trabalho que precisará flexibilizar horários e se responsabilizar mais para criar condições de trabalho para mulheres e homens que os estimule e que viabilize a que eles estejam mais presentes no lar e com suas famílias, reassumindo os papeis e missão primordial que é a de ser pai e mãe! Enquanto isso não muda estamos vendo grupo em diversos países se organizando e criando instâncias paralelas para atender as crianças de agora, seus pais e avós e para ajudar e orientar aos educadores que já perceberam que o sistema de educação caducou há muito tempo e que está completamente obsoleto.
As crianças de agora representam a construção de uma nova civilização humana, mais evoluída, assim, é natural que elas anunciem e peçam passagem para o novo em todos os sentido! E por mais que muitos setores da sociedade humana resistam a enxergar que nós como espécie humana mudamos, não vai adiantar! A mudança está aí em forma de gente configurando assim o que podemos chamar de o novo paradigma humano.

Ingrid Cañete
Brasil

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Religiões


Assisti um documentário onde se discutia o princípio da existência, quem é Deus, Céu e Inferno, onde o protagonista, cético e imparcial, viajava por diversos países e culturas, entrevistando desde cientistas, padres, monges, profetas e até alguns, auto proclamados, deuses. Fez-me refletir de imediato, chegando, por vezes, a ter que parar o documentário, para analisar um ou outro depoimento, e muitos destes, absurdos e sem lógica alguma. De certa forma, em contraste com minha humildade, enxerguei o quanto estou à frente neste tipo de pensamento, o quanto claro estão meus valores e conceitos em relação ao que chamam de religião, que no meu entendimento, nada mais é que a forma que o ser humano achou para explicar o inexplicável, e um dia se tornará ciência exata, como já podemos presenciar em certos assuntos, antes vistos como ‘milagres’, ‘paranormalidade’, etc. É uma qualidade de qualquer índigo desperto, estamos providos de uma natural ‘inteligência espiritual’, é intuitivo a nós formarmos nosso conceito muito mais conciso frente a este tipo de questão.

O que mais me causa espanto, ter tantos ‘peritos’ no assunto, tantos estudiosos, tantos professores de suas tão corretas ‘religiões’, tantos pastores, pregadores da ‘palavra’, pessoas capazes de definir Deus em uma ou duas frases, e não percebem a enorme contrariedade em que se encontram. Pois se para qualquer equação existe apenas uma resposta certa, todas as outras estariam erradas, sendo assim das centenas de religiões existentes haveria apenas uma correta? E qual seria? Qual ensinamento ‘sagrado’ deveríamos seguir? O Tao, a Bíblia, o Alcorão, o Tora, o Evangelho ou qualquer outro dos tantos existentes? Alguns escritos a tanto tempo, ignorando a evolução de nosso discernimento, da nossa consciência, usando termos figurativos e passíveis de dezenas de interpretações diferentes, e claro, mais conveniente a esta ou aquela ‘religião’. Existem guerras devido a diferenças religiosas, pessoas se matam por isso, e o pior, acreditam estarem certas, acreditam que este seja o desejo de seu deus. Que deus é este? É muito claro enxergar o erro e a precariedade das atuais ‘religiões’, elas se baseiam em medo, pregam o castigo, o sofrimento, a visão distorcida de que haveria um julgamento de outros quanto as nossas ações. Quem nos julga somos nós mesmos, nem Deus faria isso, ele incumbiu a nós mesmos esta tarefa, pois únicos interessados somos nós, é a nossa evolução particular, se queremos faze-la de forma mais rápida e natural cabe a nós decidir, somos senhores de nossas ações e dos frutos que estas geram, este é o princípio. Einstein já dizia que as tradições são a personalidade dos imbecis. Acredito piamente nisto, me faz manter a mente aberta, acreditar que o que hoje tenho certeza, está passível de erro, de adaptação, de correção, que amanhã posso ter provas que tenho que e aperfeiçoar, rever meus valores, meus conceitos. Tenho que me manter humilde para absorver conhecimento. E o conceito das religiões existentes nos remete ao contrário, nos tornam ignorantes, estagnados. É conveniente sermos devotos e não questionarmos, quando deveria ser conveniente evoluir, superar superstições, dar lugar a novas idéias E estamos longe, mesmo índigos que somos, de conhecer a verdade plena, nossa missão aqui faz parte de nosso aprendizado, e expor a nossa clareza diante da ciência da espiritualidade é um dos meios de ajudarmos no passo que a humanidade deve tomar.

Acho um enorme egoísmo querer a atenção de Deus, na sua magnitude, para nossos ínfimos problemas, pedir o auxílio dele para ter um emprego bem sucedido, para ter sucesso em um relacionamento, ou qualquer outra ajuda em coisas banais e tão sem importância. Eu sinto vergonha em minhas orações de me dirigir a ‘Ele’ senão para agradecer. É como se comprasse um relógio, do melhor relojoeiro suíço, e solicitasse diariamente que ele viesse dar corda e conferir a sua precisão. Nem sequer sabemos as ferramentas que temos, que ele, Deus, nos deu, mal usamos as que conhecemos, e mesmo assim nos sentimos no direito de pedir mais e mais. Acredito que um grande passo para a humanidade evoluir é olhar para dentro e não para fora, se conhecer melhor, ter uma compreensão melhor de quem somos, o que somos, e quais as ‘ferramentas’ que temos, aprender a usá-las, e claro, fazer bom uso das mesmas.

Glauco AC

11.02.11

sábado, 5 de fevereiro de 2011

ATENÇÃO: MARÇO / 2011



Prof º IVONE GONÇALVES (SP)

LANÇAMENTO DO LIVRO: A DIMENSÃO DA COMUNICAÇÃO


– Formação Acadêmica em Biologia Pela UNG – Guarulhos – SP 1992. Funcionária Pública pela Secretaria da Educação do Estado de SP. Ministrando aulas de ciências e Biologia 23 anos. Escritora do livro Dimensão da Comunicação – Editora Compacta 2010 – Pesquisadora e divulgadora do Projeto Dimensão da Comunicação o qual deu origem ao livro, Ministra Palestras Presenciais, abordagens sobre Educação da Nova Era, crianças índigos e cristais.
Terapeuta Corporal e sensorial desde 2001. Realiza atendimentos, cursos, Workshop no Brasil.

http://www.cethibrasil.com.br/

INSCRIÇÕES ABERTAS - PREÇO PROMOCIONAL
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MAIORES INFORMAÇÕES: NO SITE


COORDENAÇÃO: Prof. Marcello Fortuna - SINTE / 37.783

73 - 8835.2404 / 9141.2856 / 8129.8843
cethitabuna@gmail.com

ACESSE:
www.asegundafundacao.com / www.lasegundafundacion.com / www.thesecondefoundation.org


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Escolas alternativas para as Crianças Índigo





De Olho nos Métodos
Pais devem atentar para a linha pedagógica antes da matrícula.

Montessori, Waldorf, construtivismo… Para a maioria dos pais, as linhas pedagógicas adotadas por cada escola não passam de um nome esquisito. Mas são eles que indicam a forma como o conhecimento será transmitido ao aluno. Por isso, é importante informar-se quanto à metodologia aplicada pela instituição antes de efetuar a matrícula. Na prática, todos os modelos são eficientes desde que estejam de acordo com os valores praticados pela família. O primeiro passo é saber se a proposta segue a linha conservadora ou liberal, e procurar aquela que tende a conflitar menos com as regras aplicadas dentro de casa. A liberal valoriza a autonomia da criança, enquanto que as escolas tradicionais destacam o conteúdo como diferencial e se gabam de preparar melhor o aluno para o vestibular.
O segundo passo é conhecer as propostas de cada teoria e verificar como a instituição as coloca em prática. A mais difundida é o construtivismo, que se baseia nos estudos do psicólogo Jean Piaget e serve de vórtice para outras vertentes, como o sociointeracionismo e o socioconstrutivismo. A idéia é que o professor, em vez de explicar a teoria, indique o caminho para que o aluno alcance a explicação.

Outra proposta de cunho liberal é o progressismo, que defende que o esforço e a disciplina na busca do conhecimento devem partir do aluno ao invés de serem impostos pelo corpo docente. Baseadas nessa idéia, surgiram outras duas escolas: Waldorf e Montessori.

Descrevem-se as duas modalidades de escolas alternativas que existem atualmente no mundo para as Crianças Índigo. Considera-se “alternativo” um sistema educativo diferente do que existe, que já provou a sua ineficácia em atender as novas crianças. Referimo-nos, especialmente, às escolas públicas das grandes cidades, pois nem todas são inadequadas para as Crianças Índigo. Temos observado uma tremenda mudança em pequenas cidades, devido a um diretor com uma forma avançada de pensar ou um sistema no qual os professores tenham muita flexibilidade. Ainda que evidenciemos estes esforços, sabemos que esta não é a norma.
Gostaríamos de ter uma lista das escolas em todo o mundo, por país e cidade.
Se você acredita que existem outros sistemas educativos que deveríamos incluir, ou tem informações sobre alguma escola para Crianças Índigo na sua cidade, por favor,informe-nos. Desta forma poderá contribuir para a mudança. O que realmente queremos é proporcionar, a todos, a última informação sobre o assunto, pois não pretendemos promover nenhuma escola com intenções comerciais.


Como será uma escola alternativa?

A resposta é uma escola que siga os padrões e sugestões da lista abaixo. Existe escolas assim? Sim, e muitas delas existem há bastante tempo, mesmo antes do fenômeno Índigo.

1. Nestas escolas quem é respeitado são os estudantes, não o sistema.
2. Os estudantes têm a oportunidade de escolher a forma como as lições serão apresentadas, e a que
ritmo.
3. O currículo é flexível.
4. As crianças e os professores, não o sistema, são os responsáveis por estabelecer os blocos de aprendizagem.
5. Os professores têm grande autonomia com os seus grupos de estudantes.
6. Não se veneram os velhos paradigmas educativos. As novas ideias são bem-vindas.
7. A forma de avaliação muda e afina-se constantemente para se adaptarem às capacidades dos estudantes.
O mesmo se passa com a forma de ensinar e a maneira dos estudantes absorverem esta informação
(Não há nada pior do que crianças brilhantes obrigadas a apresentar velhos exames que estão abaixo
das suas capacidades. Como estas crianças são mal interpretadas e qualificadas como mentalmente ineptas,
os seus exames são um fracasso. O tipo de exame deve evoluir com a consciência do estudante).
8. Uma mudança constante na forma de fazer as coisas é a norma da instituição.

O que se segue pode ser controverso. Apresentamos aqui a primeira da escolas de cujos sistemas educativos temos notícias no momento de produzirmos a primeira edição deste livro.
As escolas Montessori

O Método montessori ou pedagogia Montessoriana relaciona-se à normatização (consiste em harmonizar a interação de forças corporais e espirituais, corpo, inteligência e vontade).

“O nosso objetivo não é só fazer com que a criança entenda sem a obrigar a memorizar. Queremos, também, tocar a sua imaginação para entusiasmar o canto mais recôndito do seu coração.”
Dr.ª Maria Montessori.
A escola Montessori é, talvez, a mais conhecida no seu estilo. Com uma linguagem que se iniciou em Roma, em 1907 com o infantário do Dr. Montessori, estas maravilhosas escolas floresceram a nível nacional como escolas e educadores licenciados, que definiram as crianças como “estudantes independentes”.
A Sociedade Montessori Americana (AMS) foi fundada em 1960. O seu único e revolucionário método de ensino parece ter-se desenvolvido para preencher o vazio educativo das Crianças Índigo.
Apresentamos, a seguir, as bases da sua filosofia de acordo com a publicação do seu próprio material:

O sistema educativo Montessori é único porque se concentra na criança integral. O objetivo primordial do programa Montessori é ajudar cada criança atingir o seu potencial em todas as áreas da vida. A suas atividades promovem o desenvolvimento de capacidades sociais, de crescimento emocional e de coordenação física, ao mesmo tempo que de preparação cognitiva. O currículo holístico sob a direcção de um professor especialmente preparado, permite à criança experimentar a alegria de aprender, assegurando o desenvolvimento da sua auto-estima e proporcionando as experiências necessárias à sua aprendizagem. O programa da Dr.ª Montessori foi feito para encaixar dentro de cada criança, e não que cada criança se encaixe no programa. O respeito pela individualidade de cada criança é o centro da sua filosofia. E este respeito conduz ao desenvolvimento das relações de confiança mútua.
A organização Montessori também forma professores. Atualmente existem cerca de 5000 escolas Montessori privadas e públicas, na América. Podes encontrá-las em bairros opulentos, comunidades de imigrantes,
em pequenas cidades e em áreas rurais. Todas elas com crianças de diferentes extratos sociais,culturais, étnicos e econômicos.

As Escolas Waldorf são as que estão mais comprometidas com a qualidade da educação. Todas as escolas farão o possível para melhorar a filosofia que sustenta o sistema educativo Waldorf.
O que é a Pedagogia Waldorf?

A Escola Waldorf Rudolf Steiner, a exemplo das escolas Waldorf espalhadas pelo Mundo, adota um currículo comum e um método de ensino baseado na Pedagogia Waldorf, que busca estimular o entusiasmo pelo aprendizado e um desenvolvimento saudável, além de incentivar as faculdades críticas e de julgamento que surgem com a adolescência.

A Pedagogia Waldorf busca o desenvolvimento harmonioso do ser humano.

As escolas Montessori são um sistema de educação alternativo bem estabelecido e muito conhecido, tal como as escolas Waldorf, também conhecidas como Escolas Rudolf Steiner.
Em 1919, em Estugarda, Alemanha, abriu a primeira escola Waldorf do mundo. E em 1928, em Nova York, abriu a primeira escola Waldorf da América do Norte. Hoje reconhece-se que o sistema Waldorf é o maior e o de mais rápido crescimento dos todos movimentos educativos no mundo, com 500 escolas em mais de 30 países. O movimento é muito forte na Europa Ocidental, especialmente na Alemanha, Áustria,Suíça, Holanda, Grã-bretanha e nos países escandinavos.

Atualmente, na América do Norte, há aproximadamente 100 escolas,algumas seguem a pedagogia Waldorf no Brasil.
Desde a sua fundação, em 1919, o propósito explícito das Escolas Waldorf foi desenvolver seres humanos livres, criativos, independentes e morais. A missão de Steiner era “Aceite as crianças com reverência, eduque-as com amor, deixe-as caminhar em liberdade.” Pensa você que Steiner tinha alguma ideia sobre as Crianças Índigo? Ele foi, de fato, um educador com pensamentos avançados.

Apresentamos aqui um parte de um artigo publicado em 1989 por Ronald E. Kotzsch, Ph.D, do jornal East West Journal:

Entrar em uma Escola Waldorf é como passar através do espelho de Alice no País das Maravilhas, em educação. É um mundo surpreendente, algumas vezes desorientador, cheio de contos de fadas, mitos e lendas, ou música, arte, demonstrações físicas, jogos e festivais da estação, de livros de tarefas escritos e ilustrados por estudantes, um mundo sem exames, graus, computadores ou televisão. É, em resumo,um mundo onde as ideias e práticas do sistema educativo americano ficaram para trás.


Por Paulo Coutinho in Mudança

http://revolucaodosindigos.wordpress.com/2011/02/01/escolas-alternativas-para-as-criancas-indigo/