quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Um diálogo produtivo



A única forma do ser humano parar de aprender é achar que já sabe tudo, nós, índigos, não fugimos a regra, embora tenhamos algumas diferenças, físicas e psíquicas, aos seres humanos normais, e todos temos uma carga de conhecimento ainda latente, mas mesmo assim, temos muito, muito que aprender, principalmente uns com os outros. E, sendo índigos, temos uma obrigação para com isso ainda maior. Porém sentimos certa dificuldade inicial de trocarmos experiências e conhecimento entre nós, existe uma necessidade de se organizar um diálogo para torna-lo o mais produtivo possível, pois se deixar fluir simplesmente não será explorado cada assunto como deveria.

Os índigos possuem uma estrutura cerebral um pouco diferente, temos a capacidade de usar simultaneamente os recursos do hemisfério direito e esquerdo do cérebro, com isto temos a possibilidade de ir além, no plano racional e intelectual, temos uma memória privilegiada (muitos de nós lembram de momentos da infância ou até de vidas passadas com tamanha naturalidade, não é raro o caso de lembrarmos de conhecer um outro índigo de outra vida, diria que até é muito comum), desenvolvemos capacidades espaciais, criativas, um tipo de “inteligência espiritual” e principalmente a capacidade intuitiva muito além do normal, que sempre estarei citando, pois sem dúvida é a nossa maior ferramenta. Mas para que isto aconteça necessitamos de um ambiente propício para podermos desenvolvê-las, e nada mais propicio para um índigo que estar entre índigos, pela enorme quantidade de energia positiva e amor que se cria em uma atmosfera destas, abrimos nossos canais, nos sentimos a vontade, expandimos nossa consciência com maior facilidade, muitas vezes até nos emocionamos, e isto facilita muito a assimilação de informação e acesso ao nosso subconsciente. Mas devido a estas capacidades que temos, acabamos incondicionalmente, tamanhos é o número de idéias, teorias e lembranças que temos, somadas a nossa capacidade de assimilação e raciocínio, a desfocar e mudar diversas vezes, em uma mesma conversa, de assunto, e se um muda, os outros rapidamente acompanham o raciocínio. Com isto corremos o risco de não responder nossas perguntas e tirar nossas dúvidas de determinado assunto em sua totalidade. Perdemos com isso, pois temos muito que explorar e, principalmente, acessar, exteriorizar, precisamos nos descobrir. Nós não sabemos exatamente o conhecimento latente que temos, ele só virá à tona com a prática, o exercício e a troca de informações.

No geral temos em comum alguns conhecimentos sobre diversos assuntos, mas, tendo categorias diferentes de índigos (humanistas, conceituais, artistas, naturalistas e interdimensionais, sem cotar as crianças cristais), cada grupo tem suas “especialidades”. Alguns têm um conhecimento maior em certos assuntos, uns apresentam maior facilidade em assuntos ligados a política, sociologia, outros as áreas da ciência, astrofísica, outros em relação ao meio ambiente, a biodiversidade, e assim por diante. Desta forma seremos mais eficientes no nosso propósito se assimilarmos o maior numero de informações possíveis. Para que isso ocorra precisamos de foco, organizar nossos diálogos, propor assuntos em comum, ir até o fim. Muitas das respostas estão dentro de nós e para acessá-las precisamos descobrir onde se encontram. Uma conversa detalhada, minuciosa e tranqüila é o melhor caminho para potencializarmos o resultado, e com o tempo teremos as ferramentas para fazermos a diferença e ajudarmos a humanidade atingir a “massa crítica”, por hora esse é o nosso papel!

Glauco AC

4/jan/2011

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