segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Conhecimento não se impõe


Todo índigo tem dentro de si a necessidade de exteriorizar seu conhecimento, suas experiências, é por isso que viemos e, mesmo antes do despertar, no nosso subconsciente sabemos deste compromisso, após estarmos consciente do nosso dever, do porquê de estarmos aqui, de quem somos, este sentimento se torna, por muitas vezes, incontrolável. Ai que se encaixa a precisão da prática e o bom senso de ponderamos nossas atitudes.

Muitas religiões trazem a nós o conhecimento do ‘Umbral’, ‘Inferno’, ‘Purgatório’, ‘Limbo’, ou mais uma dezenas de nomenclaturas que poderia citar, é um local intermediário, onde a grande maioria de nós passamos quando desencarnamos, antes de sermos encaminhados às ‘colônias’ (cidades espirituais acima da crosta terrestre) e continuar nosso aprendizado e nossas tarefas. É um lugar de vibrações baixas e uma intensa carga de energia negativa. Alguns desses espíritos que se encontram nesta zona intermediária, se sentem à vontade em um ambiente assim, por vibrarem na mesma faixa, e acabam por descobrir como obter energia de outros usando as suas próprias fraquezas. Por ser um local onde a condição tempo/espaço é inexistente, muitos permanecem ali por anos e até décadas, sem tomarem consciência que os maiores prejudicados são eles mesmos. Mas para espíritos mais evoluídos, que estão acostumados com uma faixa de vibração mais alta e com uma atmosfera de amor, esta estadia se torna insuportável, alguns tomam consciência de onde estão mais rapidamente, outros mais tardiamente. Então em certo momento descobrem, às vezes involuntariamente, como partir deste lugar: pedindo ajuda. Esta é a chave! Prontamente receberá a visita de ‘seres’ de luz, que repletos de amor, o conduzirão as ‘colônias’, providenciando socorro e amparo.

A principal condição para que se ajude alguém é este sentir necessidade de ajuda, não tem sentido dedicarmos horas e horas, nos doarmos, se este 'ser' não está apto a assimilar tais informações. Acaba que nos prejudica, e muito, este gesto impensado é muito perigoso. Primeiro que podemos estar nos colocando em uma discussão sem propósito, em que de nada valem nossos argumentos, a nossa energia e nosso sentimento de amor se perdem nesta situação, nos enfraquecemos e nos desequilibramos por nada, pois desta forma a energia que dispersamos não retorna a nós. Em segundo, existe o risco de nos questionarmos, mesmo estando nós corretos, gerando a perda da auto confiança, que no nosso propósito é algo de vital importância para completarmos nossa tarefa com sucesso.

Fomos presenteados com o livre arbítrio, todos fazemos uso dele, seja para o bem, seja para o mal, seja para influenciar somente a nós, como às vezes a outros. Se não houvesse tal condição para que se tornaria necessário tudo que conhecemos? Para que seriam necessárias as provas a que nos submetemos? Aprendemos com erros e acertos, estamos numa orbe de terceira dimensão, num planeta de espiação. Então deixe este outro ‘ser’ fazer uso desta regra universal, seja complacente, dê ajuda a quem solicita a sua ajuda, não imponha conhecimento, isto não funciona. Estará ‘dando murro em ponta de faca!’ Ao contrário que se ajudar aquele que necessita e tem conhecimento desta necessidade, você estará fazendo seu papel de forma sublime, e movimentando a sua energia, pois a energia que dispersar com este irá, com certeza, retornar a você e este ‘ser’ estará grato a você, emanando amor devido a sua dedicação e este sentimento irá te fortalecer e te preencher de alegria.

Glauco AC

9/jan/2011

Um comentário:

  1. Escrevi um texto a um tempo, parece que se encaixou muito nesse post e eu quis dividir, parece tambem que as coisas melhoraram depois que eu escrevi.


    Eu ainda me sinto boa de mais, um boa que se transforma para boba em um segundo por não conseguir agir mal ou desejar o mal por muito tempo, Uma bondade que eu ainda nao entendo onde vai se encaixar nesse mundo, se ela é necessaria, se alguem esta vendo ela, ate foi dificil de aceitar por que nao parece normal mesmo devendo ser e não é uma coisa que me impesa de pensar em mim que me impesa de evoluir só me da vontade de abraçar o mundo de alguma forma, de levar conhecimento pra quem precisa, de abrir os olhos das pessoas, mais parece que o mundo ainda nao precisa disso, até que ponto vamos ter que chegar para todos olharem por todos? quando as pessoas vao perceber que amor, carinho, amizade não faz falta nao custa caro e quanto mais melhor? Acho que todo mundo tem momentos assim... aqueles que por um segundo faz todo mundo perceber o quao boas sao as coisas pequenas da vida que na verdade deviam ser as maiores, prem voltam para o mundo cego no mesmo segundo, um mundo onde todos os dias aprendemos a enganar as pessoas, manipular sentimentos e onde cada dia mais nossa palavra coisa mais importante que recebemos perde a força, Quando foi que as pessoas passaram a achar que é certo nao falar a verdade? que é certo esconder bons sentimentos? quando foi que isso se tornou verdade absoluta? e quando é que todo mundo vai entender que desse jeito nao da mais? eu torco pra que seja logo, alguem mais?

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