A escola esta morrendo.
Os alunos desinteressados grudados
Por outro lado professores se esquivando, sem motivação ou foco em seu trabalho.
Uma doença.
Talvez a maior doença do século a RELAÇÃO HUMANA que só pode ser construída pelo contado ( com + tato = amor) fora deste prisma tudo é julgamento e consequentemente condenação.
Os índigos são em sua maioria imponentes, não aceitam hierarquia, só produzem o que quer e quando quer , andam muito e são ansiosos dificultando a própria relação com a escola que deve caminhar em grupo, seja em sala ou com ela mesma.
Eu particularmente sou bem recebida e tenho bons resultados com os índigos devido à forma diferente que tenho de me relacionar aonde o amor, verdade e integridade vêm antes de qualquer ação.
Mas, a escola não se faz só comigo, nem com grupos isolados precisa muito mais do que isso.
Precisa acordar para si mesma, entender de uma vez por todas o seu novo papel para esta nova sociedade.
Mudar sua ótica, quebrar preconceitos, sair do confronto.
Mesmo construindo escolas novas, com novas pedagogias em lugares isolados, ainda estamos criando grupos e selecionando pessoas.
Estar lá dentro do núcleo ( olho do furacão) que sofre, que se perdeu não é um trabalho fácil até porque todos têm seu tempo e devem ser respeitados em suas escolhas, podemos sugerir caminhos, jamais induzir ou manipular.
E lá no núcleo central aonde é atendida a grande massa ( pobre) é que o problema deve ser sanado, tanto para professores quanto para aluno.
Pesquisas, pensadores, governo e tantos outros órgãos apontam os problemas.
E lá no núcleo, no olho do furacão, os professores desesperados trabalham tentando usar ferramentas que acreditam que deveria funcionar, pois sempre funcionou relutando entre sua escolha vocacional e sua angustia trazida pela quantidade de confrontos de todos os dias.
É um exercito inteiro ferido lutando e suas armas não funcionam e nem há mais guerra.
A grande questão é quem vai avisá-los? Quem vai amparar um grupo tão importante para evolução social?
Todo mundo fala dos índigos seus problemas e como ajuda-los, e os professores?
Por fora dos muros da escola a sociedade cresce.
É a partir dela, deste grande celeiro de gente que esta mal instruída, mal educada, mal amada, violenta e com vícios de todos os gêneros, mentais, físicos emocionais a revolução precisa acontecer rapidamente.
Pereciam de guerreiros que se apresentem no olho do furacão com seu amor, serviço e exemplo e possam com muita força ir aumentando a consciência desses professores.
Ajudando no despertar dentro de si mesmo, de quem são e de sua real importância social.
Ficar fora dos muros da escola apontando solução criar grupos, novas pedagogias e escolas, ajuda, mas não diminui a força do furacão.
PRECISAMOS ACORDAR PARA A QUESTÃO, E EM MASSA, REVER A ESCOLA E PRINCIPALMENTE ACEITAR, AMAR E CONDUZIR DE VOLTA PARA O LAR ESTE EXÉRCITO DE FERIDOS QUE AINDA LUTA MESMO APÓS A GUERRA TER TERMINADO.
Ivone
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